segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Amazing Kid

Obrigatório ler!!!

É um frango com cloro, se faz favor 

Escrito por Pedro Santos Quinta, 06 Novembro 2014

Daqui a uns meses é bem provável que quando forem ao supermercado encontrem à venda muitas variedades de produtos americanos. Alguns vão ter ingredientes proibidos na Europa há décadas: carne criada com hormonas que pode provocar cancro em humanos, frutas e legumes geneticamente modificados (alterados em laboratório), frangos lavados com dióxido de cloro ou animais clonados. Tudo isto vai ser legal. 
A causa é um acordo internacional de comércio entre o governo dos Estados Unidos da América (EUA) e a Comissão Europeia (CE). Deve entrar em vigor em 2015. Chama-se “Tratado de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento” e é conhecido pela sigla TTIP. Diz-se que o objectivo é eliminar barreiras comerciais para facilitar a compra e venda de bens e serviços entre os EUA e a CE. A ideia é fazercom que a lei mais branda, de um lado ou do outro do Atlântico, passe a ser a regra nos dois lados. Por isso é que, se for avante, vamos comer carne com hormonas. 
As negociações são secretas. Este outubro, 40 eurodeputados manifestaram-se em frente a uma sala fechada, no Parlamento Europeu, onde estão os documentos do TTIP, porque só meia-dúzia de parlamentares, com autorização especial, pode lá entrar. Os outros estão proibidos. As informações têm sido negadas a cidadãos e jornalistas. 
O que tem Portugal a ganhar com isto? Nada. O Acordo está a ser anunciado como uma forma de criar emprego e oportunidades para as empresas, mas até no estudo que a Comissão Europeia apresentou para o justificar se diz que, na melhor das hipóteses, o efeito positivo na economia portuguesa será de 0,66% do PIB, até 2030. O que trás de mau? Coisas que vão mudar para sempre a nossa vida e das nossas crianças. E que só se souberam por fugas de informação. Se avançar teremos: 
Menos Saúde: o preço dos medicamentos vai subir, porque as farmacêuticas vão aumentar a protecção das patentes e limitar o acesso aos genéricos; 
Menos Segurança Alimentar: nos EUA, os animais são alimentados com grandes doses e tipos de hormonas e antibióticos proibidos na Europa; 
Menos Proteção Ambiental: privatização das sementes. Quando uma empresa tiver a patente de uma variedade de batata, tomate ou couve, por exemplo, esse produto passa a ser da empresa e os agricultores ficam proibidos de utilizar as sementes, suas ou outras, que não sejam daquela empresa. Isto já acontece nos EUA com as sementes de soja. A Monsanto, empresa americana, é dona de uma variedade de soja transgénica e 80% de toda a soja produzida no mundo vem das sementes que só a Monsanto pode vender; 
Menos Democracia e Direitos no Trabalho: as empresas vão poder processar um Estado sempre que este tome decisões que possam pôr em risco os seus lucros futuros. A empresa francesa Veolia (fornecimento de água) processou o Estado egípcio quando este decidiu aumentar o salário mínimo. Ganhou o processo e muitos milhões. Se o acordo estivesse hoje em vigor, talvez o governo português já estivesse a ser processado por ter aumentado o miserável salário mínimo nacional para os €505. O pior de tudo é que estes processos não serão decididos num tribunal normal, mas sim num centro de resolução de conflitos privado, onde não há juízes. Sem qualquer controlo cidadão. Normalmente o Estado perde. 

Saibam mais sobre o assunto nestes sites: http://parceriatransatlantica.wordpress.com ou www.nao-ao-ttip.pt

domingo, 21 de dezembro de 2014

Feliz Natal

"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida"


domingo, 14 de dezembro de 2014

Somos. Somos amigos. Amigos que se preocupam continuamente. 
Que se acompanham indefinidamente. Que se apoiam e dão conforto.
 Amigos que cuidam um do outro, ainda que na sombra dos dias. 
Atentos e protectores, nos pormenores do tempo.
 Amigos que aconselham. 
Que direccionam. Que ouvem e reclamam. 
Amigos.

Somos amigos. Com confiança de olhos fechados. 
Com amizade sem um átomo de cobrança. Com lealdade sem espera. 
Com certeza sem tempo. Amigos sem termo. 
Nem tempo. 
Amigos.

Somos amigos. Amigos com vontade do colo que sossega. 
Amigos com necessidade do abraço profundo. Com desejo do beijo roubado. 
Com a urgência de um amor consumado.
 Amigos com uma paixão desenfreada.
 E desordenada. 
Amigos.

Somos amigos? Apenas amigos?

(Rita Leston)



quarta-feira, 10 de dezembro de 2014


"Às vezes beijo-te os olhos com sorrisos e mergulho no bater no teu coração. Fico assim, meia tonta, sem saber bem o que dizer, sem saber o que pensas... 
Às vezes imagino que sentes o mesmo que eu e abraço-te com o pensamento. Então ficamos assim, juntos, unidos, como se fossemos um só. 
Eu sei, eu bem sei que tenho uma imaginação muito fértil, que não interpreto bem os sinais, ou que os vejo como queria que fossem. Eu sei! Mas deixa-me ser assim, meia menina, meia mulher, meia de cabeça na lua...
Às vezes sonho contigo. E sim, sonho contigo acordada, mas é tão real, que chego a sentir o teu perfume, o teu cabelo entre os meus dedos, a tua pele no meu rosto, os teus lábios na minha língua ávida de ti. E então... e então sabes bem o que acontece a seguir, quando me deixo levar pela imaginação. O mundo não respira por breves momentos e acontece apenas magia.
Às vezes, quando ouço a tua voz, as palavras transformam-se e saem apenas vocábulos confusos, que me entram nos ouvidos como palavras de amor. 
Às vezes sei que sou mesmo tonta e odeio-me por ser assim, mas insisto em beijar-te os olhos com sorrisos, em ser apenas eu, apaixonadamente mulher."


(Vera Sousa Silva)


domingo, 7 de dezembro de 2014



"Promete-me.
Promete-me que vais tentar. Que vais chorar muito mas vais sempre continuar. Que vais acreditar. Que vais querer as pessoas por mais que as pessoas te desiludam. Que vais crer em ti por mais que te digam que deves parar de crer em ti.
Promete-me.
Promete-me que vais em frente. Que não recuarás só porque existe o medo. Que não pararás só porque existem problemas. Que quando te perguntarem “o que queres ser” responderás “tudo o que quiser ser”.
Promete-me.
Promete-me que seleccionarás. Que escolherás com critério aquilo que te pode magoar. Que não quererás desgastar-te com o que não tem solução. Que não te entregarás ao que só serve para te matar e não para te fazer viver. Que mandarás bugiar o que te aparece no caminho apenas para ser mandado bugiar.
Promete-me.
Promete-me que vais preferir a loucura. Que vais arriscar. Que vais ser o maluco de serviço quando for necessário haver um maluco de serviço. Que vais fazer o que nenhum dos outros malucos foi capaz de fazer. Que vais respeitar-te através de não respeitares o que te impede de sonhar. Que vais preferir andar na corda bamba do que ter uma corda ao pescoço.
Promete-me.
Promete-me que vais aproveitar o corpo. Que vais querer o orgasmo sempre que for possível o orgasmo. Que vais querer o prazer sempre que for possível o prazer. Que vais lamber o que te der prazer lamber, trincar o que te der prazer trincar, tocar o que te der prazer tocar. Que vais explorar todos os sentidos porque vais saber que é esse um dos grandes sentidos desta merda toda.
Promete-me.
Promete-me que um dia te vais esquecer do corpo. Que quando o corpo já não responder porque está velho vais preferir ser para além dele. Que vais passar por cima das insuficiências dele e vais viver por dentro da tua cabeça. Que vais desprezar o espelho e ser o que sentes que ainda és. Que vais perceber que depois de uma dada altura o importante não tem matéria.
Promete-me.
Promete-me que vais optar por amar. Que quando houver a possibilidade de amar e outra possibilidade qualquer vais amar. Que quando te parecer que amar é inconsequente vais amar. Que quando tiveres a impressão de que amar pode doer vais amar. Que quando tiveres a certeza de que a amar é um mau caminho vais amar. Que quando amar puder existir vais amar. Que vais ter o discernimento de perceber que quando estiveres quase a morrer vais ver que as primeiras quatro imagens que te surgirão na cabeça serão de amor, e as segundas quatro também, e as terceiras e as quartas e as quintas e todas as imagens que puderes ver antes de morrer serão de amor e vão ser sempre de amor.
Promete-me.
Promete-me que nunca vais prometer nada a ninguém. Muito menos a mim, que prometi nunca precisar tanto de alguém e agora te amo assim."
(Pedro Chagas Freitas)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014



NÃO TENS NADA!

"Tu não tens nada. Nada na matéria é teu. Absolutamente nada. Tu não tens pai, nem tens mãe. Eles não são mais do que almas companheiras de jornada, que desceram contigo para partilhar. Não para possuir.
Tu não tens filhos, tu não tens família, nem amigos. Todos são almas. Almas que se juntam na nuvem para juntos encarnarem com um mesmo propósito, numa mesma direcção. Não são teus. Nunca serão. E nem tu és deles. Nunca. Nunca.
Pensa em quão libertador é não possuíres nada nem ninguém. Pensa o quão simples a vida se torna. Olhares para as coisas e pessoas como se fossem coisas e pessoas autónomas, livres da tua energia. Livres da mão pesada do teu apego.
Pensa assim: «Se eu não tenho nada e nada me pertence, então o que é isto tudo que está à minha volta? De quem são estas coisas? De quem são estas pessoas?» Resposta: São da vida. Foi a vida que tas cedeu, nesta tua breve passagem pela terra. São um presente do céu, para usufruir, para aproveitar, para «curtir», para partilhar. E, mais do que tudo, para aprender a largar.
Lembra-te sempre do que eu disse um dia: «Eu amo-te, independentemente de onde estiveres na vida física.» E no dia em que compreenderes que nada é teu, e que tudo te é cedido pela vida, vais começar a sentir, finalmente, a gratidão.
Gratidão por tudo o que está à tua volta, gratidão pelos presentes que a vida te dá, gratidão por compreenderes que tudo isto tem uma lógica, gratidão pela consciência. E quando sentires uma gratidão tão forte que quase arrebenta o teu peito, sobe. Sobe cá para cima. A gratidão é a forma mais completa de se chegar a mim."
(Jesus)
Fonte:http://www.alexandrasolnado.com/

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Também podia ser patrimonio da humanidade....

...a variedade de sotaques portugueses :)


Retirado daqui:http://blog.charroco.net/


Fui até ao porrtinhe da Arrábida fazer uma visita ó museu oceanogrrafique pa verr se a nha culturra peixicológica melhorra, quiste de andar a apanharr pêxes toda vida e na saberr os nomes cientrrifiques como deve de serr, temes que evoluirr, temes que serr melhorres. Tinha larrgade a nha trrainerra Marrgarrida do Sade e clarre está cheguei cedo comó carráças. Fui apanhar arr no pátio a verr as gaivotas a dançarrem dum láde prró outrre que mai parrecia um bailáde desprreocupáde ca merrda dus impóstes na lhes levem a paparroca. Apoiei os brracinhes du murre, olhei mais prra cima, distrraime e a porra do telemóvel foi parrárr même em cima dum cate aloé verra quieu uma vez até tive uma frrida du pé ia à fugida e pisei umas redes de pesca que tinhem uns enzois misturrádes e ficarrem espetades du pé có despois uma vizinha duma prrima minha disse pa porr sume desse cate malváde que acabou porr nã darr em nada. O quié cerrte é que tive que saltarr o murre prra irr bescarr o telemóvel que acabou porr me escorregárr das mãos e foi parrarr dentrre d’água e que se calhárr fosse um pêxe escorregadio comás notas de 500 aérrios na rede de pesca nã me fugia. Lá tive que me enfiárr da água e quando ê cá olhe com olhinhes de verr descubrri um túnel secrréte debaixe do forte! Ólha… ganda lócurra! Aquile même ali debaixe e eu semprre cá em cima come se nã soubesse de nada e na verrdáde nã sabia même. Ainda pensei, o melhórr é irr chamárr toudes e fazer uma expedição come deve de serr, e pensei, porra tames em Setubal, dêxa-te masé de te arrmárr em Jaques Cóstas e vai de peites verr aquile e foi o que fiz, no prrimêrre pásse escurreguei dos lismes duma rocha e bumba lógue cus pêtes na água, foi uma chapa de tal manêrra caté senti os timpânes a vibrrarrem uns dos outrres! Estrranhamente, comecei a sentirr um zumbide quande olhei pó funde do tunél que tinha lá uma luzinha pirrilampe que acendia e apagáva e às vezes apagáva e acendia, nã tinha orrdem cerrta, calculei lógue que aquile tinha que serr uma óbrra de um grrande cérrberro, nã é qualquerr um que se alembrra disse. Aquile no funde, nã deviem serr mais de 10 metrros que eu tinha que andárr parra lhe tocárr, a marré táva a repuxárr as perrnas parra trrás, mas eu tinha que vencerr aquile, já ê táva mai perrte e perrcebi ca luzinha se mexia e que não erra única! Havia já umas 5 ou seis dum láde pó outrre e vice-verrsa. Aquile fazia uma combinação aleatórria que configurráva um desenhe geométrrique sem sentide dnhum! Eiiiii… cum carráças, ê cá nem querria acrreditárr, 4 ou 5 carranguêjes, daqueles com uma pinça munta grrande e cada um com o sê telemóvel! Epá, iste nã vai dárr cerrte, bem dizem que são coisas faceis de utilizárr, mas nã exagerrêmes! Olha, o mê telemovel tava na pinça dum (é para lêrr come deve de serr que eu nã querre aqui javarrdices cu mê telemovel) e ta´va a fazerr uma ligação pá nha Marria, eiii ganda barráca, o bixe só sorrvia água salgáda e ouviem-se as pinças a andarr que mais parrciam sáltes altes. Apá… tou metide numa ganda caldêrráda. Deu-me uma cena, agarrei num mólhe de mechilhões e amandei com touda a nha forrça e acerrtei même em cheie du carranguêje mórr e consegui recuperrárr o mê telemóvel finalmente. Fui-me dali emborra e resolvi nã contárr iste a ninguém porrque nã vale a pena inssistirr que nã me acrreditam de cerrteza! Mas fica a morrál da histórria, o que parrece pode nã serr…

sábado, 22 de novembro de 2014

"Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei"

Nasci, no seio de uma família católica e passei a minha infância ligada à igreja. Fui baptizada, fiz a primeira comunhão, tive até, uma participação muito activa dentro da igreja sendo, a primeira mulher (menina na altura), a ir ao altar ler as leituras sagradas, nas missas de domingo, da pequena aldeia onde vivi até à minha adolescência.

Foi, na adolescência, que me afastei da igreja. Comecei a perceber, que aquilo que me era incutido, não fazia nenhum sentido para mim!

Percebi, que eram antes, directrizes institucionalizadas pelo clero e que nada tinham a ver com a mensagem de Cristo! 

Quando chegou a altura de me casar, ainda que a outra parte quisesse muito que o mesmo fosse pela igreja, disse redondamente que NÃO! E à pergunta porquê? Respondi:

– Acredito, demasiado em Deus! E não faço um juramento perante ELE de que irei viver com uma pessoa até que a morte nos separe! Quando eu não sei se poderei cumprir ou não, esse juramento!

Não casei pela igreja, e continuo a viver até hoje com a mesma pessoa, quiçá, até que a morte nos separe…No entanto, conheço tantos e tantos outros, que fizeram esse juramento e ao fim de pouco tempo já o tinham quebrado!

Nunca me liguei a nenhuma outra religião porque, até agora, ainda não encontrei nenhuma que me dê a liberdade de ser quem sou! Não acredito nelas, e chego à conclusão que pratico mais os ensinamentos daquele de quem as religiões usam o nome, do que elas próprias! Porque acima de tudo, amo o meu semelhante!

Este comentário, vem a propósito, de nos últimos dias ter assistido através da comunicação social, a uma “guerra” que a população de Canelas do concelho de Vila Nova de Gaia, está a desencadear por causa da substituição de um padre, e também por ver anunciar que vai ser tema de um conceituado programa de televisão!

Compreendo, que se possa gostar mais de um padre do que de outro. 

Compreendo, que há muitos que até prestam um muito bom serviço aos seus paroquianos e há outros que nem por isso!

Só, não compreendo, que uma população que se diz católica praticante, se recuse a ir à missa só porque o padre da sua igreja foi substituído por outro e a quem nem sequer lhe dão a oportunidade de provar, se vai ou não, prestar um bom serviço à comunidade! E ainda, onde está a fé que as levam à igreja?!

Por outro lado, este comportamento por parte desta população, CHOCA-ME! Por ver que se mobilizam desta maneira, ao ponto de um padre que não fez mal nenhum a ninguém, ter de ser escoltado pela GNR para poder celebrar uma missa! Enquanto que, por causas sérias e graves, para as quais devemos mobilizar-nos, as populações fecham os olhos e tapam os ouvidos!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Redacção – Declaração de Amor à Língua Portuguesa


Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia “ele está em casa”, ”em casa” era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito.”O Quim está na retrete”: “na retrete” é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos “ela é bonita”. Bonita é uma característica dela, mas “na retrete” é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.

No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um “complemento oblíquo”. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo “complemento oblíquo”, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum, o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados; almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ”algumas” é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.

No ano passado se disséssemos “O Zé não foi ao Porto”, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.
No ano passado, se disséssemos “A rapariga entrou em casa. Abriu a janela”, o sujeito de “abriu a janela” era ela, subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?

A professora também anda aflita. Pelo visto, no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer, dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em “ampa”, isso mesmo, claro.)

Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou: a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens, ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero.

E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação.O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.


João Abelhudo, 8º ano, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática


Este texto é da autoria de Teolinda Gersão. Escritora, Professora Catedrática aposentada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Entrevista à autora The Medical Mafia



"A Máfia Médica" é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.

Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:

MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que - como ela mesma confessa - estava convencida de que a Medicina era extraordináriae, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

Porquê essa decepção?
GL: Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Para além disso, naquela época entrei em contato com várias terapias suaves - ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce)- que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?

GL: Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais-em alguns como ponente - e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.

E quem designa esse comité científico?
GL: Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.

E isso foi clarificador para si…?
GL: E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos - e os futuros médicos, ou sejam os estudantes - fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros-públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.

O poder económico?
GL: Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.

UM SISTEMA DE ENFERMIDADE
Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como "sistema de 
enfermidade" GL: Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
GL: Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial - puramente ilusória - o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fiose mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.

E que papel desempenha o médico nessa máfia?
GL: O médico é - muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade - a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e dê-lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensinasse-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.

O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.

GL: A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa.
É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.

GL: Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. 
Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.
Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas
GL: São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O Enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura.

A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.
E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem?

Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo? 

GL: Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.

E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
GL: Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.
A MAFIA MÉDICA

Quem, na sua opinião, integra a "máfia médica"?
GL: Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a indústria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) - o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.
Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é "a máfia
das máfias"?
GL: Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a "política de enfermidade" em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS.

Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.
Em que consiste essa declaração?
GL: Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo "ministério da saúde" é a OMS. Desde então, "direito à saúde" significa "direito à medicação". Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.

Uma ação que não se questiona
GL: Claro, porque, "quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?" Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!
Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?
GL: Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.
Uma máfia sumamente poderosa!
GL: Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, "orientam-se " os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos "alternativos" intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, omedo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade "fabricam-se" uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc.

Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
AS AUTORIDADES MENTEM
O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a 
conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´"as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias.

GL: Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a AIDS é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.

Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas.

GL: Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

A quais se refere?
GL: Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anticorpos das vacinas.

E até que ponto podem ser também perigosas?
GL: As inumeráveis complicações que causam as vacinas - desde transtornos menores até à morte - estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. 

Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.

Agradeceria que mencionasse algumas
GL: Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a indústria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a "sida silenciosa" e garantir um "mercado da enfermidade", perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.

Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.

GL: Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência ,Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se "coloca" num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causara sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovírus inofensivo que só se ativa quando o sistema imunitário está debilitado.

Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório
GL: Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação 
de grupos de população que se queriam exterminar.

Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida
GL: Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à indústria farmacêutica. É tão simples quanto isto.

Falemos da "terceira grande mentira" das autoridades: a de que o câncer é um mistério
GL: O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário atua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.

E é nesse momento quando se entra na engrenagem do "sistema de enfermidade"
GL: Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou "formas de tortura": amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de "luta intensiva" contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem.

No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos beneficia são os fabricantes e traficantes do "armamento contra o câncer" ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a indústria hospitalar.

A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA 
No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?

GL: Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.
Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
GL: Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema atual derrubará. Tão simples como isto.

E em que ponto crê que estamos?
GL: Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a umespecialista da saúde. Deixar de lado a chamada "medicina científica" e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante.

Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade
interior.

E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
GL: O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. 

Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo?Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.
E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta 
matéria?
GL: Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. 

Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: "Isso é impossível". Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

Fonte: Internet
Solange Christtine Ventura





sábado, 15 de novembro de 2014

" O melhor que podes entregar a outra pessoa é a tua presença 
 completa, integra, sincera. 
Sabes o que costumas receber de volta quando o fazes? 
A presença do outro!
E quando duas pessoas estão mesmo presentes, a magia acontece!"
(Pedro Vieira)

terça-feira, 4 de novembro de 2014

"Não importa o quanto essa nossa vida nos obriga a ser sérios...
Todos nós procuramos alguém para sonhar...brincar...amar...
...e tudo o que precisamos é uma mão para segurar
 e um coração para nos entender!"
(Miguel Falabella)


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

5000....


...e eu que achava que os meus sonhos, fantasias, desilusões, devaneios não iam interessar a ninguém!
Em menos de um ano 5000 visitaram este cantinho!
 OBRIGADA:)  e 5000 Beijos :)))



terça-feira, 14 de outubro de 2014

 "Isto às vezes é tremendo porque a gente quer exprimir sentimentos em relação a pessoas e as palavras são gastas e poucas. E depois o que a gente sente é tão mais forte  que as palavras..."
(António Lobo Antunes)


domingo, 12 de outubro de 2014

Conseguiria, sem esforço, passar horas a olhar-te.
A reparar nos teus gestos.
 Expressões.
Nos teus olhos e no teu sorriso. 
A ver-te dormir.
Conseguiria, sem esforço, passar horas a ouvir-te. 
A tomar atenção a todas as tuas conversas.
A saber de cor aquilo que me vais dizer de seguida, 
mas, mesmo assim, 
voltar a embevecer-me com o que me contas.
Conseguiria, sem esforço
passar horas a tocar-te.
A descobrir cada milímetro de ti. 
A passear o meu toque por ti.
A procurar aquilo que mais te agrada. 
A provocar-te. 
A desafiar-te. 
A deixar o meu toque em ti.
Conseguiria, sem esforço,  passara horas a provar-te. 
A perceber a que me sabes hoje.
 Se amor calmo, se a paixão em fúria.
 Se a colo e mimo, se a arrebatamento e urgência. 
Se ao devagar dos olhos fechados,
 se à pressa de olhos nos olhos.
Conseguiria sim. 
Sem esforço algum.
(Rita Leston)


quarta-feira, 8 de outubro de 2014



Se a tua arte é dar-me música
Eu danço levada pelo vento
E invoco as tuas mãos
Descontrola-me o instinto
Porque eu só te sinto
Em sonetos de sedução
Alimenta-me
O amor
A paixão
Dá-me vida
Dá-me colo
Quero ser o teu refrão


Se a tua arte é dar-me música
Faz de mim tua canção
Toca-me com ternura
Silencia-me os gritos
Em melodia sentida
Nas artérias do coração
Mata-me esta sede de ti
Esvazia-me a solidão
(Carla Tavares)
 

domingo, 5 de outubro de 2014

Quando me encontrei comigo, eu estava de passagem. Gostei tanto de quem conheci que resolvi andar junto, lado a lado, dentro. Eu introjetei em mim aquela pessoa que, finalmente, não estava mais vivendo levianamente, mas participando verdadeiramente da realidade. Foi estando muito lúcida que pude me embriagar de arte e deixar minha imaginação inventar os caminhos que ela trilharia. Conheci paisagens, às vezes, muito familiares, mas o meu olhar era inédito.

Não sou mais imediatista quando me faço companhia, pois essa nova pessoa respeita o seu próprio tempo. Por isso, também é preciso evitar alguns lugares, pessoas, antigos hábitos e pensamentos. O passado só me cabe para servir como base para o que tenho me tornado. Cada dia eu amanheço numa página em branco e vou dormir numa outra cheia de coisas que escrevi e vivenciei. A única garantia é que nem sempre encontro o que procuro, mas sempre busco o estado e o lugar mais confortáveis para mim. Eu mereço experienciar esta fascinação pela vida e a liberdade de ser exuberante e transformar o chão em céu, o mar em útero, meu corpo em Templo. Respeito os que vivem de outro modo, porque meu caminho não é o certo nem o único, é o que eu escolhi para mim quando lancei mão do meu livre arbítrio. 

E nasci apaixonada pelo amor, mas só agora, me fazendo companhia, é que ele deixou de ser uma palavra para se tornar uma experiência.
Sou muito grata por estar na esquina onde eu estava passando e por ter me dado a mão. Caminhamos juntas: eu comigo mesma!
(Marla de Queiroz)

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A Cesta....

Olá Deus, como estás?

Escrevo-te para Te saudar e porque agora sim, preciso de me abastecer, pois a “cesta básica” com a qual me enviastes a este mundo foi-se esgotando no decorrer destes anos…
Por exemplo: a paciência acabou do mesmo modo que a prudência e a tolerância.
E restam-me pouquinhas esperanças e o frasquinho da fé está também vazio.
A imaginação também anda escassa por estas bandas.
Também é bom que saibas que há coisas da cesta de que já não preciso, tais como a dependência e essa tremenda facilidade para chorar à toa, que tantos problemas me causaram.
Assim, desejaria pedir-Te novos produtos para a cesta.
Inicialmente gostaria que enchesses os frascos da paciência e da tolerância (mas até à borda!), e que me enviasses, por favor, o curso intensivo “Como ser mais prudente”, volumes 1,2 e 3. Envia-me, também, várias bolsas grandes, mas “bolsas bem grandes” de maturidade que tanta falta me faz.
Também, desejaria um cesto de sorrisos, desses que alegram o dia de qualquer pessoa. 
Peço-Te que me envies duas grandes e pesadas pedras para amarrá-las nos meus pés e assim tê-los sempre bem assentes na terra.
Se tiveres por aí guardada uma bússola para me orientar e fazer o caminho correto, agradecia-Te muito que a enviasses para mim.
Presenteia-me imaginação outra vez, mas não de mais, porque devo-Te confessar que em algumas ocasiões usei grandes quantidades e me fartei. Novas ilusões e uma dupla porção de fé e de esperança também seriam excelentes. 
Peço-Te também, uma paleta de cores para pintar a minha vida quando perceber que está cinza e escura.
Ser-me-ia de grande utilidade um caixote para o lixo, para deitar fora toda a sujeira que me incomoda.
Por favor envia-me um frasquinho de merthiolate e uma caixa de pensos rápidos para sanar meu coração, porque ultimamente tenho escorregado bastante e me arranhado com frequência.
Peço-Te uns CDs, porque tenho o cérebro cheio de informação e preciso de espaço para armazenar mais. Também Te peço muitas cenouras, para ter uma boa visão e não deixar passar as oportunidades sem percebê-las.
Preciso também de um relógio grande, para que cada vez que o veja me lembre que o tempo corre e não posso desperdiça-lo. Poderias enviar-me muitíssima força e segurança em mim mesma, pois sei que vou necessitá-las para suportar os tempos difíceis e para me levantar sempre que cair:
Também desejo uma caixa de pastilhas que façam crescer a força de vontade e o empenho para que viva bem a vida e peço-Te umas três ou quatro toneladas de “vontade de viver” para realizar os meus sonhos.
Preciso também de uma caneta com muita tinta, para escrever todas as minhas vitórias e fracassos. Mas, sobretudo, peço-Te que me concedas muita vida, para realizar tudo o que tenho na mente e para que no dia que vá ter Contigo , tenha alguma coisa para Te levar e possas ver que não perdi o tempo aqui na terra.
Desde já Te agradeço o que me possas mandar e também agradeço, muito mais, tudo o que me mandastes da primeira vez.

Com muito carinho.
Eu
(Autor desconhecido)





quarta-feira, 20 de agosto de 2014

- Quero-te.
- Queres-me como?
- Assim como és!
- E eu sou como?
- Como um sorriso que ganhou cabeça, tronco e membros.
- Como assim?
- Como um sorriso que tem, ele mesmo, uma boca que posso beijar, depois de puxar para mim e guardar dentro de um abraço meu.
- E podes guardar-me dentro de um abraço teu?
- Sim, e fechar-te com um laço.
- E é feito de quê, esse laço?
- Dos meus dedos. Apertam no fundo das tuas costas, sobre a pele.
- Também te quero.
- E queres-me como?
- Assim como és!
- E eu sou como?
- És quem me quer como se eu fosse um sorriso, e me faz desejar ser esse sorriso, que pede para que os teus dedos não deslacem.
- Quero-te mais!
- Mais do que eu?
- Não, quero-te mais ainda; quero também esse brilho novo que tens agora nos olhos.
- Podes ficar com ele.
- Já o tenho.
- Tens mesmo! Vejo-o nos teus olhos!
- Será isso desejo?
- Desejo que sim.
- Quero-te agora!
- Toma-me!
- Como?
- Com essa sede toda que quero matar, avidamente.
(Sérgio Lizardo)

domingo, 10 de agosto de 2014

" Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses!"
(Ruben Alves)

terça-feira, 29 de julho de 2014

Apenas e só...

"Compromisso não é falta de liberdade. Compromisso é o exercício da liberdade de estar com alguém"

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Eu não sou daqui!!!

"Se a vida não tem preço, nós comportamo-nos sempre como se alguma coisa ultrapassasse, em valor, a vida humana...Mas o quê?"
(Antoine Saint-Exupéry)

Pois! Mas o quê?

Que valor, tinham a vida das 298 pessoas que iam a bordo de um avião?

Que valor, tem a vida, principalmente das crianças, que  estão a ser assassinadas na Faxa de Gaza?

Que valor, tem a vida de crianças, adolescentes/mulheres que são raptadas todos os dias por esse mundo fora, para serem traficadas, violadas e assassinadas?

É essa "alguma coisa" que tem realmente valor, que move o mundo e a humanidade!

Não! Eu não sou daqui! Não me identifico em nada com tudo isto! Dentro de mim, algo me diz, que de onde eu vim, a VIDA é o bem mais precioso independentemente de tudo o resto!!!

Tenham um BFS

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Parece que afinal não é por acaso que Eva não resistiu à tentação...

Já dizia o ditado inglês “Uma maçã por dia mantem o médico longe” mas pelos vistos, este fruto faz mais do que manter-nos saudáveis. Em especial no caso das mulheres.


Quanto mais maçãs as mulheres comerem maior o prazer no acto sexual. Esta foi a conclusão a que chegou um estudo, publicado noArchives of Gynecology and Obstetrics, que analisou mais de 700 mulheres, entre os 18 e os 43 anos, sexualmente activas.


As mulheres tiveram de preencher um Índice de Função Sexual Feminina, um questionário sobre desempenho sexual, frequência do acto sexual, orgasmo, lubrificação e satisfação sexual.


Depois de separar as inquiridas entre as que consomem regularmente maçãs e as que não consomem, os investigadores concluíram as mulheres que comem diariamente maçãs exibem maiores índices de satisfação e regularidade sexual.


E porquê maçãs especificamente? Os mesmos cientistas teorizam que este fruto, tal como o chocolate e o vinho, contém polifenol e antioxidantes que estimulam a circulação sanguínea nos órgãos genitais e na vagina, aumentando a excitação.


As maçãs contêm ainda floridizina, semelhantes ao estradiol (uma hormona feminina), uma substância que influencia a lubrificação vaginal e a sexualidade feminina.


Parece que afinal não é por acaso que a Eva não resiste à tentação da maçã.
(Fonte: Jornal o Sol)


quinta-feira, 10 de julho de 2014


As mulheres gostam que lhes
 digam palavras de amor...
...o ponto G está nos ouvidos.

(Isabel Allende)


terça-feira, 8 de julho de 2014

Pensamento do dia #3


Quantas e quantas vezes, dizemos “não tem importância” e queremos mesmo que não tenha!


Mas, por mais que nos queiramos convencer que não tem mesmo importância,...ela (a importância), volta meia, vem cá acima para nos lembrar, que afinal até “tem importância”…


… e muita!


(divagações de BeijoMolhado)

sábado, 21 de junho de 2014

Apetece-me...



Apetece-me sair porta fora. Sair e ir ter contigo.
Apetece-me ligar-te. Questionar-te sobre as minhas dúvidas.
Apetece-me ouvir-te. A tua voz tem o dom de me acalmar.
Apetece-me ver-te. E confirmar que estás bem.
Apetece-me dar-te um beijo. E receber um abraço.
Apetece-me dar-te um sorriso. E receber uma gargalhada.
Apetece-me sair e pronto. Ir ter contigo. Estar contigo. Passear contigo. Falar contigo. Recordar contigo. Sonhar contigo. Telefonar-te e ouvir-te. Escrever-te e ler-te.
Há dias em que o impulso de o fazer é quase mais forte que a minha capacidade de auto-controlo.
Apetece(s)-me tudo. Mas contigo. E só contigo.
(Rita Leston)


terça-feira, 17 de junho de 2014


Daqui a pouco chega a hora de ir. Eu vou para a minha casa, tu vais para a tua. Foi a maneira que encontrámos de nos tornarmos raros, preciosidades humanas que passamos o dia a querer viver. Não fazemos promessas, não exigimos todo o tempo, não encontramos uma palavra ou várias que nos possam definir, não acreditamos na capacidade de haver julgamento justo para o que nenhuma lei conseguiria encerrar. Queremo-nos quando um de nós o decide, amamo-nos quando um de nós precisa amar. Sabemos que é pouco para quem tanto se quer. Mas é apenas o que sabe a pouco que nos mantém vivos.
O que morre primeiro: não amar ou amar demais?

(Pedro Chagas Freitas in - Prometo Falhar)

sábado, 14 de junho de 2014

Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. 
Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido....Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. 
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. 
A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas. 
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. 
Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? 
O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. 
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. 
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. 
A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. 
E valê-la também. 

(Miguel Esteves Cardoso)

domingo, 8 de junho de 2014



Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina, 
Sê um arbusto no vale mas sê 
O melhor arbusto à margem do regato. 
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore. 
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva 
E dá alegria a algum caminho. 
Se não puderes ser uma estrada, 
Sê apenas uma senda, 
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela. 
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso... 
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
(Pablo Neruda)

sexta-feira, 30 de maio de 2014

É isto!!

Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...
...resignação para aceitar o que  não pode ser mudado...
...e principalmente, sabedoria  para distinguir uma coisa da outra!!
(Franciso de Assis)

BFS

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Aqui está uma medida que aplaudo e gostaria de a ver implementada em Portugal!



Governo holandês, sabiamente e a exemplo da Dinamarca e da Alemanha, vai impor a seus presidiários o pagamento de 16 euros por dia por ficarem atrás das grades.
O projeto de lei deriva dos acordos entre os liberais de direita e social-democratas, e busca duas coisas: obrigar o criminoso a assumir o custo de seus atos e poupar, concretamente 65 milhões de euros anuais, em despesas judiciais e policiais.

Na Holanda existem 29 presídios, sendo que, deste total, 8 foram fechados por falta de presos.
O Governo holandês diz que o detido é parte integrante da sociedade e que, se comete um delito, tem obrigação de contribuir com os gastos inerentes.
Aqui é o contrário. Os presos não trabalham, são bem alimentados, tratados com direito a televisão, ginásios e todos os direitos hospitalares, sem taxas moderadoras, etc., e a família ainda recebe uma pensão. ISTO É JUSTO?

Se um dia tal medida vier a ser aplicada entre nós, devemos ter em conta 3 regimes prisionais: o actual, para os pagantes; outro de menor qualidade, do género serviços mínimos, para os que, preguiçosos, argumentem não ter meios; e, finalmente, um que corresponda aos privilégios dos que no bem-bom, "sofrem" da privação de liberdade controlada por pulseira electrónica - esses devem pagar tanto como uma diária no Ritz.

Um regime do género, traria uma notável poupança, que deverá concorrer para eliminar injustiças sociais como as que incidem sobre os Funcionários Públicos e Pensionistas; outra medida será pôr os detidos a trabalhar para o bem comum mediante remuneração, que lhes permita satisfazer os encargos de estar preso.

Não há dúvida, ainda temos muito que aprender com estes países

que são um exemplo de bom senso e sabedoria...

sábado, 10 de maio de 2014

Pensamento do dia#2


Só temos consciência dos momentos de felicidade, quando sentimos a saudade de vivê-los outra vez!




terça-feira, 6 de maio de 2014



Só quem nunca deixa de ser completamente de si consegue ser completamente de outra pessoa. Sou em ti o que nunca poderia deixar de ser, a mulher que nunca fugiu do que a pele lhe dá, que nunca se entregou ao tanto se me dá.
Se faço, faço-me toda, se quero, entrego-me toda, se preciso, curvo-me toda. Se estou aqui para viver, estou aqui também para ceder.
Para saber que não sou menos só porque não sou rainha, e para que todos os reinos se governem por dentro.
Só quem consegue ficar em cacos consegue ser-se por inteiro


(in "Prometo Falhar" de Pedro Chagas Freitas.)

segunda-feira, 28 de abril de 2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Semelhanças...

Quem vão encontrar primeiro o avião da "Malasia Airlines" ou o "Serial killer" de Valongo dos Azeites?


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Amo-te não por aquilo que tu és,
mas pelo que eu sou quando estou contigo.
(Gabriel Garcia Marquez)
imagem retirada do google

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O amor não é uma relação entre duas pessoas. 
É um estado de espírito dentro de Si mesmo!
(Osho) 

domingo, 13 de abril de 2014

Dizem que hoje é o Dia Mundial do Beijo….


… parece que tenho um Dia Mundial ;)

Assim sendo aqui vai ele para todos vocês...

...e Feliz Dia com muitos Beijos :)